Memorial dos meninos
Autor: Rudinei Borges
Autor: Rudinei Borges
Gênero: Poesia
Ano: 2014
Nº de
Páginas: 128
ISBN:
8541107655
Editora: All Print Editora
Sinopse: Em Memorial dos meninos, o poeta ressurge nômade, insaciável dos
caminhos. Insaciável, sobretudo, da liberdade do ver e do visto. Nesta
procura, cada breviário do livro começa com um endereço diferente, um poeta diferente,
embora, cada um, sem distinção, tenha a mesma marca da vivência de
deslocamento, distanciamento, perda. Daí as insistentes tentativas de retorno,
pela poesia, ao mundo amazônico da infância, às figuras femininas de seu berço,
forjas fundamentais de seu ser-no-mundo; daí também sua compulsiva repetição em
lançar mão desse mundo como lugar de “ter de onde se ir”, posto sempre às voltas
com o tempo, o cais, o partir. Não é por acaso então que o cais, figura da
partida, da despedida, da perda, do fim de dada experiência e tentativa de novo
começo, seja uma das figuras mais compulsivamente repetidas.
Dentro é lugar longe
Autor: Rudinei Borges
Autor: Rudinei Borges
Gênero: Dramaturgia
Ano: 2013
Nº de Páginas: 104
ISBN: 9788561343101
Editora: Cooperativa Paulista de Teatro
Sinopse: No chão imenso, meninos narram o ir e vir da vida, do nascimento à
morte, da peleja à conquista. Entre vindas e partidas, são contadas histórias
tantas. Num ato de valentia, são desveladas memórias de dor e contentamento.
Autor: Rudinei Borges
Gênero: Poesia
Ano: 2009
Nº de Páginas: 60
ISBN: 8577185168
Editora: All Print Editora
Sinopse: Chão de terra batida é um livro mítico. Ele remonta ao barro primitivo para
tocar no mistério da gênese. Não da phýsys
enquanto mundo objetivo, mas do cosmos
subjetivo da poesia de Rudinei Borges. Narrativa em que as principais
referências são femininas: a mãe, a vó, a Amazônia, grande ventre do qual
aquelas parecem constituir figura. O livro conta, em instantâneos plenos de
beleza e encanto, a conformação da poesia e do poetar na alma do menino. Epifanias que eclodem de
cenas cotidianas revelam um universo repleto de singelas riquezas. Os poemas possuem uma propriedade
peculiar: conseguem nos impregnar da mesma nostalgia de seu autor, como se
odores, sabores e outras sensações se integrassem às nossas lembranças.